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| Grande Cerco de Malta: assalto turco às posições castelhanas. |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
continuação do post anterior: o acordo impossível (3)
A partir de 15 de julho, a Baía Grande de Malta transformou-se num incrível cenário de confrontos. A guerra foi travada literalmente de todos os modos.
Canhões lançavam projéteis mortais pelos ares. Arcabuzeiros, lanceiros e espadeiros se digladiavam em terra. Túneis subterrâneos eram escavados incessantemente por mineiros para implodir as muralhas pela base.
Isso forçava os cristãos a fazer seus próprios túneis para destruir os do inimigo. Houve terríveis batalhas até sob a terra.
Numa ação surpreendente, os turcos transportaram navios até o sudoeste da baía, arrastando-os por terra sobre toras de madeira. Os cristãos não esperavam ter de enfrentar também a frota no mar.
Em princípio, os canhões de Santo Ângelo manteriam os navios turcos longe, mas agora as águas próximas às defesas estavam juncadas com mais de 80 embarcações.
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