Relicário de São Casimiro, 1637 |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Casimiro, rei eleito da Hungria, filho de Casimiro III da Polônia, assinalou-se desde a mais tenra idade pela sua pureza de costumes e pela vida sumamente austera.
Nada o aborrecia tanto como a pompa e a moleza de costumes da corte.
Por isso trajava sempre com a maior singeleza, dormia freqüentemente sobre a terra nua e passava uma parte da noite em oração, até mesmo diante das portas das igrejas, em adoração ao Santíssimo Sacramento.
Maria Santíssima consagrava a ternura de um filho.
Conhecido é o hino em honra da Mãe de Deus, cuja autoria se lhe atribui: "Cantai e anunciai cada dia os louvores da Rainha do Céu".
Mandou colocar no seu túmulo, sobre o seu coração, uma cópia deste hino.
Casimiro vivia na mais austera continência.
Como um dia lhe fizessem propostas sobre esta matéria, e se aventurassem a dar-lhe conselhos, retorquiu com a maior decisão: "Antes morrer que macular-me".
Morreu santamente aos vinte e cinco anos.
Seu corpo foi encontrado completamente incorrupto, cento e vinte e cinco anos depois.
Até os vestidos estavam plenamente intactos, apesar da umidade que favoreceria a decomposição.
Veja também: São Casimiro: príncipe real virgem e cerimonioso mas guerreiro sagaz
(Autor: Pe. Adolfo de Doss, S.J., "A Pérola das Virtudes")
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Adorei saber da vida de Santo casemiro obrigada
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