Estátua de El Cid, Balboa Park, San Diego, Califórnia |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
No primeiro olhar épico do Cid estavam contidos Santo Inácio e Santa Teresa, de pé, pregando e rezando contra o Protestantismo.
O Cid, como que viu a Inquisição e outras grandes realizações da Espanha católica.
A Espanha autêntica descende do Cid, de Isabel a Católica, de Colombo, de Filipe II.
É a Espanha de Santa Teresa, Santo Inácio e São Domingos; a Espanha dos soberbos castelos, das suntuosas catedrais, das grandes universidades.
Santa Teresa de Jesus O.C.D. |
A Espanha era católica e agora a querem atéia.
Era cavalheiresca, aristocrática, saturada de fidalguia até nos seus últimos recantos, e querem-na plebéia, vulgar, suja e feia como a camisa suarenta e furada de um estivador.
A Espanha era intelectualmente “raffinée” com uma cultura fortemente impregnada de caráter nacional por famosas universidades.
A anti-Espanha quereria a destruição dessas universidades, para substituí-las por estabelecimentos de ensino anódinos, internacionais e sovietizados, tão banais e tão sem fisionomia quanto um guichê de uma agência de turismo.
El Cid, Burgos |
A Espanha da Contra-Reforma saiu do movimento da Reconquista.
A Espanha, em parte teve todo aquele vigor contra o protestantismo porque ela nasceu do heroísmo do Cid.
Jazigo do "El Cid" na catedral de Burgos |
A glória da Espanha do Cid afinal reintegrada em Granada brilhou na hora de enfrentar Lutero na ponta da lança.
(Autor: Plinio Corrêa de Oliveira, 26.11.1983. Sem revisão do autor)
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